Aí eu paro e penso: com você, só com você, eu imaginei tudo assim. Todas essas coisas de romance bonito de filme, casamento, família, viagens, cachorros, papagaios. Por quê? Porque eu te amo. Porque eu te quero. Porque eu nunca senti por ninguém nada perto do que eu sinto por você. Porque ninguém fez com que eu me sentisse assim, entregue, na corda bamba, com esse gosto de felicidade na boca.

Mas aí lembrei, no meio da minha gargalhada, de como eu queria contar essa história pra você. E fiquei triste de novo.

(Tati B)

Eu não sei dizer exatamente o quanto teu sorriso mexe comigo. Mas te digo: não é pouco. Quando menos espero eu tô lá, com aquela cara de boba olhando tua foto, e fico sorrindo sozinha. Ou no meio da aula, quando um professor faz um comentário engraçado e eu penso no quanto você iria achar graça, iria rir daquele jeito tão bonito. E eu penso: Deus, meu Deus, como ele me faz bem. Como é bom tê-lo na minha vida. Como é bom amá-lo e ter aquele sorriso inteiro pra mim.

E tudo o que faltava em mim eu via nele. Ele me completava.

Onde é que você  gostaria de estar, nesse exato momento? E então? Somando os prós e os contras, as boas e as más opções, onde, afinal, é o melhor lugar do mundo? Meu palpite: dentro de um abraço.

(Martha Medeiros)

É difícil a gente se dar um ultimato. É difícil dizer chega, não quero mais isso pra mim. É difícil a gente falar deu, é hora de encerrar essa história. É difícil a gente terminar um sentimento dentro da gente mesmo. Não existe um botão que delete uma emoção. Seja ela amor, paixão, afeto, carinho.

Amava seus erros assim como amava os acertos, porque o que eu amava, enfim, era você.